P Projeto de Lei que cria o Auxílio Temporário de Emergência em Saúde (ATS) para agentes da área da segurança pública, com bo benefício pecuniário de R$ 4220,00 durante à pandemia incomodou profissionais da saúde e sindicatos. Com a aprovação do PL, mais de 4,5 mil servidores receberão o auxílio, o que deve impactar em cerca de R$ 6 milhões aos cofres do Estado.
Depois do anúncio da sessão extraordinária deste sábado (23) para tratar do tema, o Sindicato dos Servidores em Saúde (Sintesac) emitiu uma nota em que afirma que a medida, se aprovada, pode resultar em uma greve na saúde em plena à pandemia.
Confira a íntegra da nota do Sintesac:
Governo cria Auxilio Temporário de Emergência em Saúde, sem destinar um centavo para a área de saúde e cria um clima geral de revolta entre os trabalhadores em saúde, que estão na linha de frente no combate ao COVID 19.
Que PL que discrimina a saúde, pode suscitar greve em plena pandemia.
Ao anunciar envio do PL, que dever ser apreciado no próximo sábado, dia 23/05/20, na ALEAC, sem suprir nenhuma demanda dos trabalhadores em saúde, a informação gerou um clima de revolta, e decepção, o que pode culminar com um processo paralisatório em plena PANDEMIA, como suscitou o presidente do SINTESAC, em sua manifestação.
“Nada contra os agentes de segurança, mas os nossos trabalhadores em saúde, que agonizam a séculos, sem um reajuste, e hoje morrem nos hospitais, combatendo as mazelas do sistema e a PANDEMIA, não tem até hoje, a resposta do auxílio saúde, SABER de uma decisão é de indignar todos trabalhadores em saúde do nosso estado.
Serão SEIS MILHÕES de reais de investimento no auxílio, e pra nós da saúde, resta o COVID 19 para nos contentar.
Parabéns Gladson Cameli, são em momentos como estes, que mesmo morrendo, e sem saber a onde pedir socorro, que nos dá vontade de jogar tudo pra CIMA E CONVOCAR UMA PARADA GERAL DA NOSSA SAÚDE, para ver realmente quem merece esse auxílio.